quinta-feira, 12 de agosto de 2010

atualizando

ok, tô eu aqui escrevendo no bloco de notas porque a porra de internet nao quer judar.resolvi deixar a preguiça de lado, e, depois da quarta heineken (aprendi a ficar mais exigente) e com uma forcinha da joni mitchell, voltaria a escrever nesta porra.
o quanto a vida de uma pessoa pode mudar em quatro meses? a separação de uma grande amizade? um trabalho novo? o encontro de uma pessoa (realmente) especial?
pois é. nem cabe escrever tudo e todos os detalhes aqui agora. o que eu gostaria é deixar algum registro aqui, já que eu não tenho deixado nenhum. e já que a única utilidade deste blog é me fazer lembrar eu mesma daqui a 10 anos.. comecemos.

esses dias encontrei uma grande amiga minha. me colocou em par de algumas coisas, das quais eu andava afastada. algumas coisas sim, confesso que fiquei realmente surpresa, outras nem tanto. talvez por me fazer lembrar de épocas e pessoas tão distantes, me senti um tanto mudada.também achei engraçado a ironia que o tempo impõe. pessoas tão cheias de convicções e ideais, que hoje (ainda) acreditam seguir, mas que no fundo, não passam de compreensões ingeridas por influencia alheia. ideais não só externos, mas como morais. liberdade, independencia. isso, o que eu tenho a plena consciencia (contra minha vontade) que eu não tenho, me fazem ver que ainda sou coerente com os MEUS principios e virtudes.
agora nesse momento, me sinto cheia. ok, depois de tanta cerveja e ruffles é natural. mas tem uma coisa que me persegue, que é sempre essa dúvida quanto ao que eu sinto. sempre, sempre. quanto ao que e o quanto demonstrar certos sentimentos. quanto a confiança. quanto a um monte de coisa.
semana passada eu disse que não dava mais. lá se foram quase dois meses. sim, ele tinha seus problemas e de certa forma, eu também amava isso. o fato da ex, me afetava, mas às vezes fazia com que eu me sentisse superior. por outro lado, também EXTREMAMENTE inferior. mas enfim. me sentia um pouco necessária, e um pouco aprendiz.
eu disse que amava professores. e tu era um pouco. sabe quando tu admira tanto alguma qualidade na pessoa que acaba se sentindo tão inferior que não tem o que falar? pois é. eu me sentia meio perdida do teu lado de vez em quando. pensei que era por causa da idade - de 18 pra 26, tudo bem né - mas a tua ex só tem um ano a mais que eu. é. rs.
me envolvi, sim. o começo foi maravilhoso. o teu jeito, e os teus convites. as tuas loucuras de me pegar às 7 da manhã em casa pra tomar café da manhã. de me esperar depois do trabalho, mesmo estando de férias. nao sei se isso é usual pra ti com qualquer guria, mas são essas coisas, essas pequenas surpresas e atitudes que me fizeram te amar, e te odiar ao mesmo tempo, por saber que tu não estava plenamente comigo.
esperei. tu foi pra argentina. voltou. mas não pra mim.
a gente até tentou, mas já não era mais o suficiente. tu encontrou ela, e socou uma parede de raiva. o que tu esperava que eu dissesse sobre isso? eu sou tua pré-psicóloga ou tua ficante?
então tomei a decisão que eu não queria. acabei acabando com o não começado, e, agora, uma semana depois, me pergunto se me sinto menos pior do que estando ao teu lado.
te vejo quase todo o dia, e me dói te ver como estranho. como simples colega.
tu também não me ajuda, vindo puxar conversa, falando das tuas coisas. eu disse que precisava me afastar, mas não queria ficar estranha. eu disse que ficaria, porque me conheço. mas eu simplismente não consigo.
me surpreende! faz o que tu costumava fazer! me convida, me puxa, faz qualquer coisa. me xinga, faz o caralho a quatro, mas NÃO me despreza. e não me trata como colega.
depois de tanto tempo, indo e vindo com ex e pessoas legais, mas sem importancia, esse tipo de coisa me faz refletir quanto ao fato de estar sozinha e relativamente ok e estar contigo e me sentir insegura o tempo todo. por que, Deus? por que?

quanto às novas amizades, tudo ok. Natielle, Clarissa, Juliana, Kati. Marcos (o sumido), Gui, e até Thiago. me sinto menos sozinha e menos dependente. só por isso, a experiencia já é válida.

enfim. deu.

"I feel like I’m sleeping
can you wake me?"

domingo, 11 de abril de 2010

fuck yeah.


Em defesa do movimento louva-a-deus. rs

quarta-feira, 24 de março de 2010

UP (sem muitas aventuras)

Cara, é incrível. De uma hora pra outra tua vida dá um UP do nada.
Porra. Consegui um emprego. Chan vai vir pra cá, PRA MINHA CIDADE (hoje não deu pra comprar o ingresso, mas amanhã estarei lá). Porra.. o que eu poderia querer mais
(sim, óbvio que eu poderia querer muito mais, mas prefiro deixar assim pra não me acharem mal agradecida)?
Com essa maré de sorte, (acho) que tomei uma decisão.
Quero tudo novo! Tudo novo! Não quero que ninguém e nenhum caso pendente continue me pondo pra baixo.
Tem uma hora que ou é tu ou os outros. Tem uma hora que tu tem que dizer chega (não quero dar uma de momento auto-ajuda, mas é verdade). FREEDOM! rsrs.
Se eu tô tendo a oportunidade de começar coisas novas.. que venham pessoas novas! Experiências novas!
Bom, eu posso estar me equivocando por pensar que vai ser uma coisa e ser outra (o que não é novidade), mas ah, se der merda, eu já tô acostumada mesmo. xisdê.
Só sei que tô afim de mudar. De ser útil, de ser prestativa. Até de fazer boas ações. rs

Só me falta una persona. Mas pra isso, existe a páscoa. A páscoa é o dia dos namorados dos sem namorados (não, não é a morte de jesus). E por enquanto, ninguém vai reparar nas minhas banhas mesmo AEHUAHE

Ahm. Sei lá, nem tenho muito o que falar hoje, só tô com vontade de escrever.
Chega de falar bobagem, bjs boa noite.

sábado, 20 de março de 2010

Correndo atrás. E crescendo.

Últimas semanas turbulentas por aqui.
Minhas aulas começaram... Tô gostando bastante até. Eles ainda estão muito na parte "informativa" do curso e da carreira. Mas, por enquanto, acho que é isso.
Também tava correndo atrás de um emprego. No começo, me senti que como a primeira vez que eu saí de casa sem a minha mãe. Foi pra um shopping, junto com a minha amiga e um gurizinho que eu gostava HAHAHAHA. É o tipo de coisa que na hora, tu te acha a pessoa mais legal do mundo. "Olha como eu sou adulta!" haha. Grande merda. Depois que a coisa vira rotineira...
Enfim. Passado a primeira emoção, eu comecei a ficar cada vez mais insegura. Larguei currículo em tudo quanto é loja.. Fiz umas entrevistinhas e nada.
Passado um tempo, ligam da Livraria Cultura, dizendo que tinham aberto uma vaga pra caixa. Óbvio, ser venderora é mil vezes mais legal, mas vamo lá... não posso me dar ao luxo de recusar nada HAHA.
E lá eu fui. De 13, foram pra 10 candidatos já no começo. Primeiro, pediram pra gente se apresentar, aquela coisa toda. Depois fizeram aqueles testes chatos, psicotécnico. Jogamos até escravos-de-jó-jogavam-caxambó HEHE. Foi divertido até. Na mesma tarde iriam ligar.
E ligaram. Putz, fiquei nas nuvens. FINALMENTE, será?
Segundo dia. Só 3 pessoas. Eu, uma guria (que tinha ficado da minha "equipe" no dia anterior) e um cara retardado. Bom... Primeiro fizeram um teste de atenção... Riscar triângulos. Depois, a menina veio com uma prancheta pra cada um, contendo testes de português e matemática (o bom de ter feito cursinho o ano passado inteiro), 6 perguntas envolvendo situações que poderiam ocorrer na loja, um teste pedindo que tu dissesse 7 "valores e virtudes" que tu achasse importante e uma redação tema livre. Fiquei em pânico, na hora. Enquanto uns iam fazendo, um ia sendo entrevistado. Primeiro a guria. 20 min. Depois o cara. uns 10 min. Eu fui a última. O cara não ficou 5 min comigo. Perguntaram o que eu fazia, porque eu me interessava na vaga blá blá. Tava junto um outro cara que devia ser do setor administrativo que tava no dia anterior. O cara não abriu o bico. E com uma cara super séria.
Saí de lá sentindo pena de mim mesma. Toda a confiança que eu tava no primeiro dia, foi pro ralo. Porra, é tão difícil conquistar alguma coisa por mérito exclusivamente meu? Nunca conquistei nada materialmente. Amigos? A maioria foi. Relacionamentos? HAHAHA piada né.
Fui largando currículo em outras lojas. Não aguentava mais ficar fingindo ser simpática, falando palavras decoradas pras mesmas perguntas. Tinha desistido de brincar. Mandei tudo pra pqp (na minha cabeça), me dei o direito de acender um cigarro e fui pra casa. Mas claro, antes disso ainda passei na Renner e deixei mais um currículo. Orgulho não é uma característica de uma pessoa desempregada.
No dia seguinte, eu subia pela parede. Tinham ficado de ligar pra avisar, mesmo quem não fosse chamado. Tinha aula pela manhã. Mal escutava a professora. Ficava olhando pro celular e nada. "Mas que caralho! Eu sou uma bosta mesmo". Fiquei nessas. Cheguei e casa, almocei.. Depois fiquei sozinha em casa. Acabei ligando:

- Oi, tudo bem? Gostaria de saber se vocês já ligaram ou ainda vão ligar pros candidatos da vaga disponível, que ontem estavam fazendo entrevistas.
- Quem é?
- É a Mayra.
- Ah, ooi Mayra. Sim, eu tava sem tempo pra ligar, mas sim, tu foi selecionada, e nós entraremos em contato contigo quando tu puder começar.
- Rsrs. Oi? Sim, eu fui selecionada pra segunda fase..
- Não não, tu foi selecionada pra vaga.
- -N. QQQQQQQ SÉRIO? TEM CERTEZA?
- Hahahahaha :D Sim, sim.
(AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH CARALHO!)
- Aii sério? Nossa, eu tava tão nervosa ontem.. Ahh...
- Hahahaha sim, a gente vai entrar em contato contigo ainda essa semana ok.

Bom. Depois disso, minha auto-estima subiu um pouquinho. "Obrigada, obrigada!"
Sei lá, tipo, pra mim foi mais do que ter conseguido uma porra de um emprego, do qual eu vou trabalhar que nem escrava, vou ter uma folga por semana e um domingo por mês. Não! Porra, foi um mérito MEU, sabe. O primeiro. Sem querer dar uma de narcisista, eu fui escolhida entre 10 pessoas, pessoas mais velhas e experientes que eu. Pessoas competentes. Os caras foram escolher logo eu, uma sem experiência, de 18 anos recém completados, uma deslumbrada com tudo isso.
PORRA, de todos os outros lugares que eu mandei currículo, não poderia ter sido lugar melhor. E agora, por mais que eu não vá ter tempo nem pra me coçar, é mil vezes melhor do que estar em casa, entediada, esperando algum convite, ou dando passeios solitários por aí. Vou ter o meu dinheiro, as minhas coisas (já tava até planejando todas as maneiras de gastá-lo -pelo menos o primeiro mês, vai :)
Até o dia seguinte eu fiquei desconfiada, me perguntando se ela não tinha me confundido. Mas não, porque ela me ligou pra perguntar meu e-mail e dizendo que eu poderia começar no dia primeiro. \o/\o/\o\/o/

É. Agora sou uma assalariada, feliz e explorada. AÊ!
E inaugurando uma nova tag. Esperando usá-la mais e mais vezes.



[E sobre o post anterior.. ah, foda-se. se eu mudar de idéia, eu o farei sem avisar haha]

sábado, 6 de fevereiro de 2010

hm. é.

Bom, não tenho muita idéia quantas pessoas lêem o blog (ou se ainda há alguma HAHA), mas vim avisar que irei torná-lo privado. Acho que escrevo muita coisa pessoal aqui pra deixar pra todo mundo ver.
Mas fiz outro blog. http://paralelapalavra.blogspot.com/
Nesse, irei falar sobre temas, assuntos. Não falarei mais da minha pessoa.

Enfim. Qualquer coisa, mayra_poa@hotmail.com.
Até.

sábado, 30 de janeiro de 2010

untitled#1

"I want you to know
He's not coming back
Look into my eyes
I'm not coming back"

Talvez porque eu não esteja no meu estado normal.
Talvez porque eu só esteja me sentindo um pouco sozinha.
Sei lá, parece que tudo o que tu um dia imaginou que pudesse te acudir quando tu precisasse, ou aquilo que tu pensasse te suprir na hora certa, não passasse de... vazio.
Não to braba, nem to querendo cobrar porra nenhuma de ninguém. E eu mesma já to CHEIA dessa porra de lamentações que volta e meia eu acabo fazendo aqui. Sei lá.

Sempre senti que eu preciso canalizar minhas energias em alguma coisa, e até em alguém (mas não tanto). Mas só agora eu percebi, que eu nunca, sinceramente, consegui isso.
As pessoas não tão aqui pra te apoiar. Tão pra quando convir pra elas (mesmo que isso vá te fornecer algum bem, indiretamente).

Percebi que enchi dessas pequenas "trocas de conveniencia". Essas emoções superficiais.
Estas, não tavam me fazendo de fato, feliz. Era uma euforia passageira, e só. Sempre me senti vazia por dentro.
Às vezes gostaria de me apaixonar. Ter algo concreto. Mas isso.. sei lá. Parece tão longe.

Quero independência. De mim. Dos meus pais. Dos meus amigos. E de outros que me convém.
Não queria sentir mais nada, e ao mesmo tempo quero sentir tudo.
Por que tudo tem que ser tão dramático? Haha, talvez eu me divirta com isso. Mesmo que sentindo remorso e nojo ao mesmo tempo.

Sumir. Sumir por uns tempos.

Me julgo tão forte em certas ocasiões.. Até insensível, em dadas situações. Mas quando as coisas me fogem do controle, é como se tudo ficasse mais interessante, como se eu pudesse sentir mais, apreciar o momento.

É como se eu me visse na cinza de cigarro que cai do nono andar e vai girando, girando até cair no chão e apagar.

domingo, 24 de janeiro de 2010

where is my love


ARDA NO MÁRMORE DO INFERNO!
me diz, como um cara que mora em Vitória/ES vai pra um barzinho com cadeiras de plástico e encontra a Chan assim????? E AINDA TIRA UMA CASQUINHA!?
QQ É ISO!

Voltando

É. Meu último refúgio. hahaha.
Então, nem sei o que falar, parece que perdi a intimidade com isso aqui.
Pensei em mudar o meu jeito de escrever. Parar de fazer disso aqui um diário público e escrever sobre temas. Mas aí.. Sei lá, tudo o que eu já escrevi aqui iria pro lixo. Mais fácil fazer outro blog (mal consigo administrar dois - o song for bobby levou uma notificação daquelas porras de direitos autorais. vou botar todos os meus links fora? mas bem capaz- imagina três). Enfim.

E foi escola, foi natal, ano novo, foi UFRGS, foi formatura. É, tô livre, por enquanto.
Meus primeiros problemas do ano começaram quando fui corrigindo minhas provas da ufrgs. Apesar de ter prometido não criar expectativas, tinha esquecido que eu tinha cotas. Aí.. enfim. Mas mesmo assim, não fui tão bem quanto precisava. E agora? Cursinho mais um ano inteiro? Ou trabalhar e criar vergonha na cara?
Foi um dilema. Depois de muito choro, e me sentir a mais injustiçada estudante do universo, fiz um trato com a minha mãe. Um semestre na ULBRA. Sim, eu relutei, e muito. Mas um semestre, duas cadeiras... É bom pra ver se psicologia é o que vai me fazer feliz daqui pra frente. E em agosto, volto a me dedicar a minha tão sonhada universidade.
Resolvido isso, next.
Depois de um curto afastamento, é possível uma pessoa se envolver com outra (digo, envolver no sentido animalesco da coisa. sexo.) e depois, do nada, querer "voltar" (não havia relacionamento, apenas um... laço)? Não. Não, obrigada. Posso não ser a pessoa mais puritana do mundo, mas eu não teria essa cara de pau. Ok, pelo menos a pessoa foi sincera. Mas mesmo assim, nesse momento, alguma coisa, alguma coisa bem frágil se quebrou. Confiança? Hm, pode ser.
Na verdade, eu sou uma egoísta do caralho. Eu queria mais é que corressem um pouco atrás de mim, e inflassem o meu ego. Se isso tivesse acontecido, talvez eu relevasse alguma coisa, mas não. Ah, foda-se. Como eu sempre digo: as coisas hoje não passam de troca de conveniência. Até certo ponto. Depois que a coisa acaba, cada um pro seu lado: "Foi bom enquanto durou, a gente se fala. Podemos marcar a alguma coisa daqui a algum tempo, quando der saudade ou estivermos entediados sem nada pra fazer." É assim que as coisas são.

Nesse meio tempo.. andei percebendo que esse meu princípio da conveniencia tem seu efeito colateral. Com ele, pude entender melhor como é o ciclo que as pessoas preenchem na tua vida. Sem apego. Por que complicar, por que não só aproveitar o que a pessoa tem pra te oferecer (mesmo que seja pouco, mas apreciável). Mas ao mesmo tempo.. Não sei se é impressão minha ou é paranóia. Esse tempo de aproveitamento tá diminuindo cada vez mais rápido. Dura menos que o normal.
Sei lá, saio com a pessoa uma vez e depois... PUFT. Acaba. COMO ASSIM? Falta de interesse ou insegurança? Tudo bem, talvez não seja a pessoa certa. Mas.. Já?
Não ando liberando muita endorfina ultimamente.
Ainda bem que eu não sou homem, se não, já teria que encomendar umas azuizinhas.

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=32142246

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Só pra terminar..

Tô totalmente descuidada do blog. E tô deixando as coisas passarem.
Dá trabalho se dedicar a alguma coisa. E como.
Fazia um tempinho que não ficava meio quietinha pra pensar no que que eu to fazendo da minha vida. Ultimamente eu só tenho vivido.

Mas só pra acabar:
O que eu fiz de importante em 2009? De realmente importante?
Ah, eu conheci algumas pessoas, pude conhecer e experenciar algumas coisas novas... Estudar? Não me esmerei muito (o que sobrecai agora, faltando 4 dias pro vestibular da UFRGS)... O que eu vou levar disso? Sei lá.
Não tô reclamando, só acho que poderia ter aproveitado um pouco mais.
Acho que amadureci, mas não tanto.
Aprendi a me colocar em primeiro lugar. E a esquecer isso.
Deixei de ser facilmente vulnerável.
Mas no fundo toda minha pretensão em não querer demonstrar preocupação com nada é pura merda. Uma hora ou outra, todas as tuas ações acabam caindo em cima de ti, sejam por causa das consequências ou de consciência. Viver não é necessariamente ter que fazer merda (sim, eu esqueço isso facilmente, mas é só pra deixar aqui registrado), mas sim realmente apreciar aquilo que se está fazendo. Por nem sempre conseguir isso, acabo querendo forçar a barra, talvez...
Enfim.

É difícil.