Engraçado como é o ciclo de vivência que a gente passa. É sempre a mesma coisa. O que se leva delas é o amadurecimento.
De todas as etapas que a gente passa (seja profissional, amorosa, etc), sempre fica algum receio, alguma expectativa, alguma vontade, algum sonho.
No meu caso, penso no quanto isso influencia na minha capacidade de tomar alguma atitude agora. No que me restou de tempos atrás, ficou certo medo, insegurança. Não que isso seja ruim, mas o fato de não conseguir andar sem se desprender a algo que já foi... não é legal.
Precaução nunca é demais, segundo minha vó HAHA
Ela tá coberta de razão. A questão é até onde isso vai sem se tornar um martírio que faça com que deixemos de viver o que está na nossa frente.
Hoje, não se pode confiar em ninguém de cara, sem se conhecer a fundo. Mas como podemos confiar em alguém se não conseguirmos confiar em si mesmos?
E a mudança? Como conseguir mudar nossas fraquezas? Reconhecê-las, já é um bom começo. Mas a mudança de hábitos e a troca de certos "pré-conceitos" dos quais estamos acostumados a usar (mesmo que involuntariamente) pode fazer com que essa "jornada" seja mais difícil. A preguiça está sempre associada no modo como agimos.
Nesse texto, acho que só fica a intensão. A intensão de mudar, de me tornar alguém mais confiante e firme, mais ativa, mais alegre. Só assim poderei expressar isso de modo transparente, sem falsas atitudes, sem enganos. Tenho que me convencer que faço isso para mim e só. A minha insatisfação pode intervir nos meus atos, mas não no modo de pensar. E é a partir disso que me apóio para chegar onde tanto almejo.
Ficar em paz comigo para então, poder compartilhar com os outros.
Quem sabe assim, deixo de ver as coisas do meu modo e vivenciá-las como são. Sem receios e sem medos.
domingo, 14 de junho de 2009
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